Ouvir velhas músicas é sempre bom. Viajamos no tempo com elas, às vezes para tempos que nem vivemos. Hoje, nas boates e clubs sempre se ouve algo antigo, muitas vezes repaginado, remixado.
Não é uma simples atualização do ritmo ou dos sons. É como dar cara nova a algo já vivido para que tenha mais graça vivê-lo de novo.
Ouvir uma música antiga pode nos proporcionar sentimentos novos. Reviver sentimentos antigos pode no proporcionar perspectivas novas.
Muitas vezes os comerciais são mais atrativos que a própria programação que assistimos na televisão. Foi isso que notei vendo TV numa tarde de domingo (horário em que não passa nada de bom mesmo).
Com muito tédio, não passando mais que 5 minutos em um só canal, um comercial me chamou a atenção. Gosto quando os comerciais são curtos filmes, e melhor ainda se a trilha sonora for boa.
O comercial em questão é o Teste a Claro, a trilha sonora é Should I Stay or Should I Go.
A música ficou martelando na minha cabeça até que decidir saber mais sobre ela, e lógico escutá-la na integra.
Graças a santíssima trindade da internet (Google, Youtube, Wikipédia, Amém!), descobri que a música era da banda inglesa The Clash. Uma banda de punk rock que nasceu na década de 70 e em 1982 gravou no disco Combact Rock a já citada música.
Assistam só The Clash cantando ao vivo, Should I Stay or Should I Go:
Acessem o canal do The Clash no Youtube para mais vídeos da banda clicando aqui
Quer se tornar animador da FOX??? As inscrissões para o concurso que premia com um contrato de 1 ano de exclusividade com os estúdios FOX, além de prêmios em dinheiro para os melhores já estão abertas. Inscreva-se no site da Animaboom .
Valem curtas de animação de 2 a 4 minutos de duração.
Que animação Stopmotion é animação a base de fotografias vocês já devem saber (não sabem? o wikipédia explica aqui), mas o que esses artistas fizeram é demais.
Os roteiros são a vida de uma pessoa e a perseguição de um lobo a um porco. Como contar essas histórias? Com fotos, milhares delas, sequenciadas, impressas e postas lado a lado.
Este é um documentário que se propõe a questionar algumas das verdades mais solidificadas na nossa cultura. Não acredito em teoria da conspiração, em dominação mundial, mas acho importante questionar, saber outras opiniões. Afinal, só não duvida quem não pensa.
O filme é dividido em 3 partes:
- A maior história já contada. Qual poderia ser?? A de Jesus Cristo. Esta parte fala sobre o mito de Jesus e suas semelhanças com outros mitos. Chamaram minha atenção as realções entre a história de Jesus e os acontecimentos astrológicos, fazendo de Jesus mais um mito baseado na adoração ao Sol, como Hórus (deus egípcio que também nasceu em 25/12, também de uma virgem e muitos outros tambéns)
- O mundo inteiro é um palco. Agora se fala dos ataques de 11/09. Questiona-se os reias motivos do ataque e seus verdadeiros realizadores. Gostei da citação que dizia, "tem de haver a imagem de um inimigo para se ter uma sociedade" (teoria Neocon de Carl Schmitt). Seria isso que os EUA fizeram, com o ataque de 11/09 teriam criado o inimigo necessário para uma guerra sem fim com apoio da população.
- Não se importe com os homens por detrás da cortina. Nesta parte a questão principal são os bancos. A dominação do sistema financeiro sobre o mundo. Onde isso tudo vai dar. É interesse como é retratado o poder da mídia sobre as massas, dizendo o que fazer, o que comer, o que ser. Tudo seria parte de um projeto maior de manipulação para a dominação mundial.
Graças a uma disciplina de cinema que estou fazendo na faculdade pude ler sobre o surrealismo no cinema.
O movimento acreditava que o cinema era a ferramenta que podia expressar de forma mais completa sua arte. Com o cinema podia-se expressar os sonhos.
E então, encontrei este curta. Animação Stopmotion com sobreposição de imagens 2D. Diria, que é perturbador... como um sonho ruim.
O curta é de Fernando Mendes, e o nome é Crisálidas.
Sinpose: Era uma vez... uma doce e inocente menina que vivia sob a cruel tirania de sua madrinha malvada. Ou, pelo menos, é o que somos levados a crer ao adentrar o universo fantasioso e obscuro de Ana. Vivendo trancada em casa com a madrinha, a menina brinca com seu artifício mais poderoso e livre de quaisquer amarras: a imaginação. Embalados por uma ingênua cantiga infantil, somos levados pelos labirintos concebidos em suas fantasias, em jogos de terror e desejos ocultos.
Leia mais sobre o Surrealismo no Cinema Aqui (artigo de André Setaro).
Meus leitores mais assíduos devem ter notado uma baixa frequência de posts neste blog. Peço desculpas e paciência, pois ando um tanto quanto atarefado estes dias e não tenho conseguido postar como de costume. Em breve voltarei ao ritmo normal, afinal tempo é questão de prioridade, não é mesmo?
Mas, vamos ao que interessa.
O sono tem sido meu parceiro fiel devido a quantidade de tarefas que tenho desempenhado, e lendo sobre ele descobri que os gregos antigos tinham um deus do Sono, chamava-se Hipnos. E Hipnos era irmão gêmeo de Tânatos, o deus da morte.
Os dois deuses foram pintado juntos por John William Waterhouse, artista neoclássico que viveu entre os século XIX e XX, como era costume na antiguidade grega.
Hipnos e Tânatos, quadro de John William Waterhouse
Interessante essa ligação entre esses dois estados.
Shakespeare usou a semelhança entre sono e morte para o clímax de sua obra Romeu e Julieta. Sono e morte confundidos são o final trágico da história de amor.
Bem, hoje espero somente dormir (o que quero muito) e que a morte venha só depois dos 100 anos de idade.
Como no Brasil, tudo vira comédia, assistam este vídeo de Hebe Camargo e Ronald Golias de 1960. Uma versão mais bem humorada da tragédia inglesa.
O cubo de Rubik ou cubo mágico foi inventado por Ernõ Rubik em 1974 e virou febre nos anos 80 e 90. Hoje pouco se vê dele.
Confesso que já tive um. Foi uma das experiências mais... entediantes que tive. Não que o brinquedo seja entediante, mas sim minha incapacidade de resolver aquele bendito quebra-cabeça 3D. Fiquei seriamente arrependido de ter embaralhado ele, podia tê-lo mantido certinho e dizer que o montei... mas não teria a mínina graça.
Hoje se encontra muitos vídeos e textos ensinando a montar o tal quebra-cabeça. Mas se eu ainda o tivesse, não assistiria. Afinal o bom do jogo é você mesmo descobrir a solução. É como jogar sozinho paciência e trapacear.
E também, mesmo com a ajuda desses vídeos tutoriais do Cubo de Rubik é preciso um pouco mais de talento para conseguir fazer isso:
Para todos que gostam de admirar o céu noturno em grandes cidades existe um sério problema, a conhecida poluição luminosa. Sejam os postes que iluminam mais o céu que a rua, sejam as milhares ou milhões de janelas iluminadas das casas e apartamentos. Além dos faróis de carros é claro. Tudo isso ofusca a uma visão esplendida das estrelas, constelações...
Entretanto, a luz que atrapalha o visual do céu noturno é responsável algo muito interessante para quem está de fora do planeta. As cidades iluminadas desenham os continentes na escuridão noturna montando imagens belas de nosso planeta.
Imagine que você nasceu uma característica peculiar. Um defeito. Seu olho direito vê tudo normal, mas o esquerdo enxerga o mundo com um olhar cinematográfico. Aposto que cada leitor aqui imaginou algo diferente, apesar de todos estarem pensando na mesma história.
Esta é a proposta do Projeto 155. 1 História. 5 Diretores. 5 Pontos de Vista.
Interessante, não?
A história é a que contei no início do post. Os diretores são Ariel Winograd, Rodrigo Garcia Saiz, Plástico, Cayetana Vidal e Nicólas Parodi. Seus pontos de vista? Confiram:
Hoje meu quarto estava uma zona. Difícil estava até de achar o computador (não, não é um netbook, é um desktop mesmo) tamanha a bagunça. Já que tinha de arrumar tudo, resolvi deixar mais interessante o sábado de faxina.
Usando a técnica de Time-Lapse, deixei o PC fotografando a minha manhã de limpeza. Com o programa Stop Motion Pro, programei tudo e a câmera capturava uma imagem a cada 5 segundo. O resultado foi tosco, mas legal.
Esta técnica é bastante usada em documentários sobre a natureza, em que se vê o sol nascendo e se pondo em segundos, ou o desabrochar de uma rosa. Também é chamado de Time-Laspe, ou elipse, quando, em um filme, um personagem está saindo de casa e na cena seguinte está chegando em outro ambiente (afinal, você não queria pegar o trânsito com o personagem, não é?).
Bem, este vídeo que está aqui não é o da minha faxina matinal, mas é bem mais interessante. Ele foi feito com animação 3D e time-lapse (reparem no céu). A música é Heart a Mess, de Goyte. O vídeo é dirigido por Brendan Cook.
